Marjana Maboni

Marjana Fischer Maboni
Médica Endocrinologista e Metabologista

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Tratamentos para a Obesidade: O Que Você Precisa Saber

Conviver com obesidade é um desafio que requer uma abordagem multifacetada. O tratamento eficaz combina mudanças no estilo de vida, medicações, e em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Este artigo fornece uma visão abrangente sobre os tratamentos disponíveis para obesidade, abordando desde a alimentação e atividade física até medicações e cirurgia bariátrica. Entender que a obesidade é uma doença crônica nos faz compreender que o seu tratamento deve ser para sempre, uma vez que até o momento não temos cura para essa doença. A base do tratamento é uma plano alimentar saudável e atividade física, mas quando eu entendo que a obesidade apresenta múltiplas causas fica mais claro entender que o tratamento também deve abranger diversas frentes. Alimentação Saudável Existe alguma dieta melhor para perda de peso? A base do tratamento da obesidade está em uma alimentação equilibrada. Até o momento nenhum padrão de dieta é superior a outro quando queremos perda de peso, o que é muito bem definido é que há a necessidade de deficit calórico, ou seja, eu preciso consumir menos calorias do que eu gasto de energia. Logo nem jejum intermitente, nem dieta low carb ou very low carb são superiores a longo prazo a um plano alimentar equilibrado. Assim, cada vez mais entendemos a necessidade de uma plano alimentar que se adeque a realidade de cada pessoa e que seja sustentável para ser seguido a longo prazo, assim geralmente evitamos dietas restritivas. O acompanhamento com nutricionista é crucial no tratamento da obesidade e o que sabemos hoje é que o acompanhamento com diversas equipes é essencial no processo de perda e manutenção do peso perdido. Algumas dicas para uma alimentação saudável incluem: Atividade Física Regular A prática de atividades físicas é crucial para o controle de peso. Mais importante que o impacto na perda de peso inicial, a atividade física traz benefícios principalmente para a manutenção do peso perdido, que por vezes é um dos grandes desafios que enfrentamos. Outros benefícios da atividade física incluem: Acompanhamento psicológico O acompanhamento psicológico e algumas vezes psiquiátrico é por vezes crucial no tratamento, terapias comportamentais têm um impacto muito positivo no processo de perda de peso. Conseguirmos reconhecer gatilhos de ansiedade e aos poucos reduzir a associação de prazer com a comida é extremamente significativo no processo de tratamento. Medicações para Obesidade Em alguns casos, a medicação pode ser indicada como parte do tratamento, a definição do tratamento é extremamente individualizada e deve ser definida com sua médica. O uso de medicamentos no tratamento não é sinal de fraqueza, nem uma bengala ou culpa. Quando eu lido com uma doença que dentre as suas causas não envolve apenas o que eu sou responsável, mas também a sociedade e o ambiente em que vivo e a minha genética, quanto mais ferramentas forem utilizadas, melhor serão meus resultados. Cada pessoa tem um perfil e uma gênese para obesidade e em consulta médica é possível essa definição e se há ou não a necessidade de uso de medicamentos e por quanto tempo. As medicações mais comuns incluem: O Que é o Tratamento Cirúrgico da Obesidade? O tratamento cirúrgico da obesidade, também conhecido como cirurgia bariátrica, é uma opção para pessoas que apresentaram dificuldades em perder peso ou manter peso perdido através de métodos clínicos, como dieta, medicamentos e exercício. Este procedimento visa reduzir o tamanho do estômago ou alterar o sistema digestivo para limitar a quantidade de alimentos ingeridos ou absorvidos. Indicações para a Cirurgia Bariátrica A cirurgia bariátrica é indicada para pessoas que: Tipos de Cirurgia Bariátrica Existem várias técnicas de cirurgia bariátrica, cada uma com suas características e indicações específicas, as duas mais comuns atualmente são: Preparação para a Cirurgia (Pré-operatório) A preparação para a cirurgia bariátrica envolve várias etapas para garantir a segurança e o sucesso do procedimento: Cuidados Pós-operatórios O sucesso da cirurgia bariátrica depende do acompanhamento posterior e de se seguir as orientações das equipes após o procedimento: Lembre-se o esse processo é por toda a sua vida, independente do método escolhido para o tratamento. Perguntas e Respostas sobre Tratamento da Obesidade 1. Quais são os riscos associados à cirurgia bariátrica? Riscos podem incluir infecção, coágulos sanguíneos, complicações respiratórias, e deficiências nutricionais. É importante discutir todos os riscos com o cirurgião. 2. Quanto tempo leva para se recuperar da cirurgia bariátrica? A recuperação inicial pode levar de 3 a 5 semanas, mas a adaptação completa às mudanças no estilo de vida pode levar vários meses. 3. É possível recuperar o peso perdido após a cirurgia? Sim, se a pessoa não seguir as orientações de dieta e atividade física, pode haver reganho de peso. 6. Quanto peso posso esperar perder após a cirurgia bariátrica? A perda de peso varia, mas a maioria das pessoas perde entre 20-35% do peso dentro dos primeiros dois anos após a cirurgia. 7. Quais são os riscos de não tratar a obesidade? A obesidade não tratada pode levar a várias complicações, incluindo diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardíacas, apneia do sono e certos tipos de câncer. 8. Quais são os efeitos colaterais comuns das medicações para obesidade? Efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, constipação, boca seca, cefaleia. Em geral os efeitos são transitórios. 9. Qual é o papel da família no apoio a uma pessoa que convive com obesidade? O apoio da família é crucial para o sucesso do tratamento, oferecendo suporte emocional, ajudando na preparação de refeições saudáveis e incentivando a prática de atividades físicas. 10. É possível manter a perda de peso a longo prazo? Sim, com um plano de tratamento abrangente que inclui mudanças sustentáveis no estilo de vida, suporte contínuo de profissionais de saúde e, se necessário, medicações ou intervenções cirúrgicas. 11. Tenho que usar medicamentos para perder peso para sempre? Isso vai depender de cada pessoa em avaliação conjunta com sua endocrinologista. Existem casos que sim.

Tratamentos para Menopausa: Tenho que usar hormônios?

A menopausa é uma fase inevitável na vida de todas as mulheres, trazendo consigo diversas mudanças físicas e emocionais. O climatério, período de transição que inclui a menopausa, pode ser um desafio. Felizmente, existem várias formas de tratamento para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, e dessa forma tornar essa fase bem menos temida pelas mulheres. O tratamentos dos sintomas da menopausa envolve um acompanhamento médico especializado regular, para que se possa identificar o que cada mulher necessita e se forneça de forma segura as melhores opções para ela. Estou na menopausa, preciso utilizar hormônios? Nem toda mulher que está no período de climatério e menopausa vai necessitar de reposição hormonal, assim como nem toda mulher pode realizar essa reposição. Aquelas mulheres que não apresentam sintomas ou que apresentem eles de forma leve não precisam realizar o uso de hormônios, inclusive essa reposição tem algumas indicações especificas para garantir a segurança da mulher. Indicações de uso de reposição hormonal: Todas as Mulheres podem fazer uso de Hormônios na Menopausa? Esse é um dos motivos da importância do acompanhamento médico adequado, pois nem todas as mulheres podem realizar reposição hormonal. Em casos de longos períodos após a data da menopausa ou após certa idade ela não é recomendada. E, algumas das contra-indicações são: Opções de Tratamento para os sintomas da Menopausa Mudanças no Estilo de Vida: o quando antes iniciarmos mudanças no estilo de vida melhor estaremos preparadas para esse momento Terapia de Reposição Hormonal (TRH) Não faça uso de terapias hormonais sem respaldo e sem a segurança de um médico capacitado para isso. Nada deve ter uma prioridade maior que a sua saúde! Terapias Não Hormonais: para aquelas mulheres que não podem ou não querem utilizar hormônios Tratamentos Tópicos e Locais Tratamentos Naturais e Complementares Perguntas Frequentes sobre Tratamentos da Menopausa Para mais informações ou para agendar uma consulta: entre em contato. Deixe suas dúvidas e espero poder ter ajudado. Até breve!

O que eu sinto é da Menopausa?

Calorões que aparecem do nada e que te acordam na madrugada, irritabilidade, dificuldade para dormir, pele seca, ganho de peso… será que tudo isso pode ser do climatério ou da menopausa? A menopausa é um processo que ocorre na vida de todas as mulheres, marcando o fim dos ciclos menstruais. Para muitas mulheres, essa é uma fase muito temida, pois muitas já passaram por situações desconfortáveis.  Infelizmente por muitos anos se considerou a menopausa como um processo natural em que a mulher deveria aceitar os seus sintomas e aprender a conviver com eles, então não é incomum ouvirmos sobre como foi um período muito difícil e perturbador, em que você se perde do seu eu feminino, algumas vezes ao ponto de parecer “um inferno”. Mas também encontramos mulheres para as quais essa fase aconteceu e elas nem notaram, ainda bem! Cada mulher vai passar por esse período de um jeito e o mais importante é como lidaremos com ele. Reconhecer que seus sintomas podem ser disso é o primeiro passo. Qual a diferença do climatério para menopausa? O Que Uma Mulher na Menopausa Sente? Ondas de Calor e Suores Noturnos Mudanças no Sono Alterações de Humor e Bem-Estar Emocional Irregularidade Menstrual Mudanças Físicas e Corporais Todos esses sintomas podem ou não estar presentes nesse período da mulher, assim como podem representar outras doenças. Dessa forma, é essencial a avaliação médica especializada para que se possa fazer o diagnóstico correto e devido tratamento. Como é feito o diagnóstico? Na maioria das vezes o diagnóstico acontece através apenas de uma boa avaliação e exame médico. Perguntas Frequentes sobre Menopausa E será que toda mulher precisa tratar? e se eu não sinto nada, tudo bem? Será que preciso usar hormônios? Será que eu posso? Estou aqui para ajudar você a passar por essa fase com saúde e bem-estar e tornar esse período menos temido e com certeza menos doloroso. E, eu vou te contar um segredo: quanto antes e melhor nos prepararmos para esse momento, melhor lidaremos com ele!

Conviver com obesidade: uma jornada desafiante

Conviver com obesidade é uma jornada desafiante, principalmente pois muitas pessoas já ouviram frases como estas: “isso é falta de vontade” “é só fechar a boca que emagrece” “ela precisa usar medicamentos porque não tem força de vontade” Apesar da obesidade ser uma doença complexa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, seu tratamento continua sendo desafiador. O preconceito e a visão de que emagrecer envolve apenas força de vontade atrasam o diagnóstico e o tratamento, além do intenso sofrimento que isso causa para as pessoas que convivem com excesso de peso. Entender a gravidade e a multifatoriedade dessa doença nos leva a compreender que cada frase citada acima não passa de puro preconceito. O entendimento de que não se trata apenas de alimentação, mas também do nosso ambiente, do nível de atividade física e de sedentarismo, de genética e convívio social, nos faz compreender que todos fazemos parte do tratamento, convivendo diretamente ou não com a obesidade. Como saber se tenho Obesidade? A obesidade é definida como um acúmulo excessivo de gordura corporal prejudicial à saúde. Esta condição é frequentemente medida pelo Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado utilizando o peso de uma pessoa (em quilos) e altura (em metros). Um IMC de 30 ou mais é geralmente considerado obesidade e, conforme os níveis, classificamos os graus de obesidade ( grau 1, 2, 3…) Contudo… O diagnóstico não se baseia apenas no peso, mas em uma combinação de medidas e avaliações, uma vez que eu posso estar com IMC adequado e apresentar excesso de gordura ou com IMC elevado e apresentar níveis de gordura adequados. Os métodos mais comuns incluem: Medidas Corporais A medida da circunferência abdominal é outro indicador importante de risco para doenças associadas à obesidade, como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Para mulheres, uma circunferência abdominal acima de 88 cm é considerada de risco; para homens, acima de 102 cm. A avaliação de dobras cutâneas realizadas com adipômetro também são utilizadas para estimar percentuais de gordura. Bioimpedânciometria Exame simples e de fácil acesso que nos ajuda a compreender a composição corporal, avaliando os percentuais de massa magra e tecido gorduroso, servindo tanto para diagnóstico quando acompanhamento. Essa avaliação possibilita que o diagnóstico e tratamento da obesidade não se baseie apenas em um número na balança. Causas para desenvolvimento de Obesidade O ambiente em que vivemos, a sociedade que nos forma e a nossa cultura são tão responsáveis pela obesidade quanto a pessoa que convive diretamente com ela. Assim, sendo uma condição complexa e multifatorial, inúmeras são as causas, ou melhor a combinação delas, que determinam o excesso de peso. Algumas delas são: 1. Fatores Genéticos 2. Desequilíbrio entre Consumo e Gasto Calórico 3. Fatores Psicológicos e Emocionais 4. Condições Médicas 5. Uso de Medicamentos 6. Fatores Ambientais, Sociais e Econômicos: talvez os principais fatores para obesidade e sua alta prevalência Quais os riscos de não tratar a obesidade? Podemos ter aumento do risco de várias condições de saúde graves quando não realizamos tratamento. Algumas das complicações mais comuns incluem: Doenças Cardiovasculares Há uma forte associação com doenças cardíacas, incluindo hipertensão, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). O excesso de peso aumenta a pressão sobre o coração e os vasos sanguíneos, contribuindo para o desenvolvimento dessas condições. Diabetes A resistência à insulina é uma complicação frequente da obesidade, levando ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. Este tipo de diabetes pode causar sérios problemas de saúde, incluindo problemas renais, visuais e dores. Problemas Respiratórios A apneia do sono é uma condição em que a respiração para e recomeça repetidamente durante o sono, sendo comum entre pessoas que convivem com obesidade. Isso pode resultar em sono de má qualidade e cansaço/sonolência durante o dia. Doenças Hepáticas A doença hepática gordurosa (esteatose) é uma condição em que a gordura se acumula no fígado, podendo levar a inflamação e, eventualmente, cirrose hepática. Problemas Ortopédicos O excesso de peso pode sobrecarregar as articulações, especialmente os joelhos e a coluna, levando a problemas como osteoartrite e dores crônicas. Essas complicações, somadas a possibilidade de distúrbios de imagem, baixa autoestima e limitações diversas para as atividades do dia a dia contribuem para a obesidade ser também uma importante causa de depressão. Perguntas e Respostas sobre Obesidade 1. Qual a diferença entre sobrepeso e obesidade? O sobrepeso é definido por um IMC entre 25 e 29,9, enquanto a obesidade é definida por um IMC de 30 ou mais. 2. A genética desempenha um papel na obesidade? Sim, fatores genéticos podem influenciar o risco de desenvolver obesidade, assim como o ambiente e o estilo de vida também são determinantes cruciais. 4. A obesidade afeta a saúde mental? Sim, a obesidade pode estar associada a condições como depressão, ansiedade e baixa autoestima. 5. Quais são as opções de tratamento para a obesidade? O tratamento deve ser composto de diversas abordagens, como mudanças na dieta e exercício físico, terapia comportamental, medicação e, em alguns casos, cirurgia bariátrica. 6. É possível controlar a obesidade? Sim, com um plano de tratamento adequado, muitas pessoas conseguem perder peso e manter essa perda a longo prazo. Mas é importante lembrar que o tratamento é contínuo, não devendo ser interrompido. 9. Exercícios físicos são suficientes para tratar a obesidade? Embora importantes, exercícios físicos devem ser combinados com uma alimentação saudável e, em alguns casos, outras intervenções médicas adicionais. Isoladamente a atividade física em geral não terá efeitos significativos isoladamente na perda de peso. Uma condição que pode afetar diversos sistemas do corpo e aumentar a predisposição para inúmeras outras doenças precisa ser abordada com seriedade, respeito e responsabilidade. Lidar com a obesidade é um desafio constante, logo quanto mais cedo compreendermos a importância de um tratamento adequado, mais eficaz serão os resultados para chegarmos em um propósito que é comum a todos: qualidade de vida e bem estar.

Hipotireoidismo: 6 dúvidas mais comuns

O que é Hipotireoidismo? É uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos suficientes para as necessidades do corpo. A tireoide é uma glândula pequena, em formato de borboleta, localizada na base do pescoço, que produz hormônios fundamentais para o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. O Que Uma Pessoa Com Hipotireoidismo Sente? Os sintomas podem variar, mas os mais comuns incluem: Todos os sintomas relatados podem ser justificados por diversas situações, logo é de extrema importância que seja avaliado por seu médico. Como é Feito o Diagnóstico do Hipotireoidismo? O diagnóstico é baseado em uma combinação de sintomas e alteração em exames laboratoriais de sangue. O principal exame é o TSH.  O que é hipotireoidismo de Hashimoto? Uma das causas mais comuns de hipotireoidismo é o Hashimoto, uma causa autoimune que pode ter um componente genético. Uma doença autoimune é quando o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo contra doenças, ataca as células saudáveis do próprio corpo, no caso do hipotireoidismo por Hashimoto a tireoide. Tratamento do Hipotireoidismo O tratamento geralmente é simples e eficaz. O objetivo é normalizar os níveis hormonais no corpo, o que é feito através da reposição hormonal com levotiroxina. O que devo saber sobre como tomar o medicamento? Existe uma dieta específica? Não existe uma dieta específica, mas ela deve ser baseada em um plano alimentar saudável e equilibrado.  Outras perguntas Frequentes Sobre Hipotireoidismo Essas são algumas das dúvidas mais comuns sobre hipotireoidismo, mas lembre-se se você apresentar algum dos sintomas descritos ou tiver dúvidas, não hesite em agendar uma consulta para uma avaliação mais detalhada.

Diabetes Mellitus: 7 possíveis sinais e sintomas e como diagnosticar

O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que merece atenção. Não apenas por sua prevalência crescente, mas também pela sua complexidade. A glicose é essencial para nossa saúde porque é uma fonte importante de energia para as células que compõem músculos e tecidos, além de ser a principal fonte de combustível para o cérebro. Entender o que é diabetes, seus sintomas, como é diagnosticada e os tipos existentes é crucial para o tratamento eficaz e a manutenção da saúde. O Que é Diabetes? É uma doença metabólica que resulta em níveis elevados de açúcar no sangue. Isso ocorre devido a problemas na produção de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que a glicose entre nas células do corpo. Existem três tipos principais de diabetes: O Que uma Pessoa com Diabetes Sente Muitas vezes o diagnóstico é realizado de forma atrasada, o que pode fazer com que os pacientes já apresentem complicações no início do tratamento. Isso se deve pois muitos pacientes vão passar anos sem apresentar quaisquer sintomas relacionados, mas alguns sinais podem ser indicativos da necessidade de procurar seu endocrinologista para investigação. Os sintomas podem variar de acordo com o tipo e a gravidade da condição. Alguns sinais podem ser: Além dos sintomas mencionados, existem outros sinais que podem indicar a presença de diabetes : Como é Feito o Diagnóstico de Diabetes? O diagnóstico é feito através de exames de sangue. Os exames mais comuns incluem: Perguntas e Respostas sobre Diabetes Espero que este artigo tenha fornecido informações úteis sobre diabetes. Se você tiver alguma dúvida ou preocupação, não hesite em entrar em contato para agendar uma consulta. Sua saúde é a sua e a minha prioridade.